RESENHA: Os Bridgertons - Julia Quinn
agosto 11, 2019
RESENHA: Os Bridgertons - Julia Quinn
O primeiro fato importante é: aqui estou eu, a mais nova seguidora
literária de Julia Quinn e encontro-me em estado sonhador após terminar a
leitura de Os Bridgerton.
É necessário que eu confesse algo, que pode ser considerado até
mesmo irônico e engraçado; há um tempo atrás eu procurara por livros para ler,
algo que me encantasse e me prendesse a trama, e sempre, quando digo sempre era
sempre mesmo, o tempo todo, me apareciam recomendações para a leitura da série
Os Bridgerton
da escritora Julia Quinn, mas sempre ignorei as indicações, possuía um
pré-conceito em relação aos livros. Ao meu ver seria apenas mais uma história
de época, lenga lenga, clássica, tentando inovar o tema de Orgulho e
Preconceito, e que por isso não valeria a pena que eu perdesse o meu tempo
lendo algo que eu sabia que não iria me agradar.
E aqui estou: Escrevendo uma resenha sobre os livros que li e que
me deixaram ainda mais obcecada por temas de época.
Julia Quinn, subiu rapidamente na minha colocação de ótimas e
majestosas escritoras, essa mulher conquistou e partiu meu coração de tantas
maneiras, que não consigo nem achar palavras para descrever minhas emoções, e
agora devo minha imaginação e sonhos a ela.
Os Bridgerton,
a famosa e renomeada série de livros que esta recebendo adaptação para uma
série de TV, conta com 9 livros, os quais abordam a história da família Bridgerton,
acompanhando a vida de cada um dos oito filhos de Violet, nomeados em ordem
alfabética: Anthony,
Benedict, Colin, Daphne, Eloise, Francesca, Gregory e Hyacinth. Com
isso, Julia Quinn, decidiu nos contar a historia de cada um desses irmãos, e
como cada um achou o amor de maneiras tão distintas e inesperadas, mas claro
com uma ajudinha e esperança da viscondessa Violet, que deseja desesperadamente
ver todos os seus filhos felizes, casadas e a espera de futuros netinhos.
1 – O Duque e Eu
O primeiro livro da série Os Bridgertons, conta a história de Daphne, a
filha mais velha de Violet, a qual está começando a ser considerada um
solteirona pela sociedade, após ter passado da idade considerada correta na época,
com isso, sua mãe decide carrega-la em todas as festas possíveis e existentes
em Londres, para que assim sua filha seja cortejada e ache um marido, mas temos
um pequeno problema: nossa mocinha não quer se casar.
Simon Basset, amigo muito próximo de Anthony, o filho mais velho da
família Bridgerton,
decide voltar para a cidade e com isso se vê levado aos bailes e possuindo a
necessidade de possuir um casamento, mas sem vontade alguma em se casar. Vemos
também como fora a infância de Basset, e os acontecimentos que o levaram a ser
o homem que é, após voltar da sua viagem conhecendo o mundo, como resultado da
negligencia e negação de parentesco vindo de seu pai, por não possuir um filho
perfeito aos olhos da sociedade.
Um evento inesperado faz com que os dois personagens principais de
encontrem, e acabem criando uma amizade inesperada e concordando em montar um
plano que beneficiasse os dois, aliás, os dois corriam desesperadamente de um
casamento.
E é a partir deste acordo que as coisas começam a acontecer entre
os dois, mas vale lembrar que Simon nunca sequer supôs um casamento, e o mesmo
possui alguns segredos e motivos para nunca se casar.
Ao mesmo tempo em que o desenrolar da historia acontece, temos
algo muito interessante, criativo e cativante, que Julia decidiu colocar nos
primeiros livros da série, a famosa e conhecida Crônicas da Sociedade de Lady Whistledown, que encanta,
enfurece e deixa todos da sociedade Londrina curiosos, em saber quem é a mulher
que divulga todas as fofocas e acontecimentos dos eventos em uma coluna em um
jornal bem renomeado, sobrevivendo com o lucro arrecadado pela curiosidade dos
moradores locais.
Um dos fatores que adorei durante a
leitura é a personagem de Daphne e como a sociedade a via como moça normal,
enquanto ela era uma mulher inteligente, engraçada e com uma boa quantidade de
atitude. Outro fator que me prendeu ao livro é a construção e atenção aos personagens
secundários, como os irmãos e irmãs de Daphne, onde todos possuem seus momentos,
que nos encantam e nos deixam ver como a relação entre eles era forte e bela.
Sinceramente, esse livro me deu vontade de continuar a leitura dos livros seguintes, em saber o que aconteceria com seus irmãos, que me fez ficar ansiosa pelas fofocas futuras de Lady Whistledown, em saber se
veria Daphne e Simon em outros momentos, em como seus irmãos iriam lidar com as
situações.
OBS: É valido notificar você, que ira começar a leitura, de que durante um momento do livro, Daphne ira fazer algo que é abominável e sem desculpas, a leitora aqui, não consegue compreender o porque de ter sido colocado algo tão horrível neste livro.
2 – O visconde que me amava.
Já preciso começar dizendo que sou vítima,
o segundo livro da série de Julia Quinn ganhou totalmente meu coração e se
tornou o meu segundo favorito da saga toda.
Desta vez temos Anthony Bridgerton como personagem principal do romance, o filho mais velho de
Violet e sonhado por todas as mães como o genro ideal, se tornando assim o
solteiro mais cobiçado da sociedade.
Anthony é o visconde charmoso, bonito,
e elegante, e com ele vemos o seu crescimento pessoal, onde a autora nos mostra
seus medos e ideias. Vemos sobre o relacionamento do mesmo com o falecido pai,
de sua infância com um pai carinhoso e atencioso, e como o idolatrava e seu choque
com a morte precoce do pai aos 38 anos.
Após curtir sua solteirice e ser
considerado como um libertino, como podemos ler na coluna de As Crônicas da
Sociedade de Lady Whistledown, Anthony percebe que como visconde e o
homem mais velho de sua família, necessita encontrar uma mulher para que se
torne sua esposa e cumpra o seu papel, sem se preocupar com o amor, já que não
deseja encontra-lo e nem sequer tenta.
Edwina, uma bela jovem de anos, encantadora
com seus olhos azuis e lindos cabelos loiros, é o diamante da temporada, e
Anthony esta firmemente convicto que ela é a escolha certa e se tornara sua
noiva. Mas o que ele não esperava era que Edwina possuísse uma irmã super
protetora e destemida chamada Kate.
Kate, com quase 21 anos, conhece a
fama do visconde, um libertino que adorara se relacionar com mulheres e que
agora com seus 30 anos decidiu sossegar
e se casar. A mesma decide debutar na sociedade ao mesmo tempo que sua irmã Edwina,
por problemas financeiros, mas por não estar no mesmo nível de beleza imposto
pela sociedade, acaba sendo ofuscada e deixada como segundo plano, mas não
pense que isso importa para Kate, ela deseja apenas a segurança de sua irmã.
Anthony então, após descobrir que
para pedir a mão de Edwina, precisa ser aceito por Kate, a irmã mais velha
destemida e corajosa. Com isso acompanhamos todos acontecimentos, inclusive
algumas novas fofocas na coluna mais importante do jornal.
Tomamos conhecimento de um jogo de
suma importância para a família Bridgerton, e como um jogo que supostamente deveria ser inocente
consegue se transformar em uma competição para todos os irmãos.
Em minha opinião, o visconde que me
amava é um dos melhores livros da série, encantador e viciante, a personagem
principal feminina é uma imagem forte e empoderosa, mostrando que mesmo naquela
época mulheres possuem valores e podem sim compartilhar seus pensamentos. Outro
fator importante e que me deixou encantada é Anthony e sua preocupação em
relação a alguns acontecimentos e seu relacionamento totalmente diferenciado
com Kate.
3 – Um perfeito
Cavalheiro
Durante a leitura do terceiro livro da série, temos a história de
outro filho de Violet, desta vez acompanhamos o trama de Bennedict, um homem de
boa índole, artístico e encantador, onde o mesmo se apaixonada por uma
desconhecida após sua mãe realizar uma festa de mascaras em sua casa,
encontrando a mulher da sua vida mas sem ao menos poder saber quem a mesma é,
pois ao marcar 00:00 a dama mascarada fugiu correndo.
Isso mesmo, não estou contando a historia de Cinderella, mas sim,
acredite leitora, a primeira coisa que me passou em mente quando comecei a
leitura deste livro foi: Meu Deus estou lendo uma releitura de Cinderella,
igualzinho!
E de fato temos a história de
Sophie, uma garota generosa, delicada e gentil, filha bastarda do Conde Richard Gunningworth, deixada na porta da casa
do pai, por ser ilegítima, sendo tratada como sua pupila, até seu pai decidir
se casar com Araminta, uma viúva com duas filhas, isso mesmo, duas filhas, (seria
elas Anastasia e Drizella?), Rosamund e Posy, onde a primeira nem ao
menos sem importar em tratar bem Sophie, mas em compensação Posy é uma ótima pessoal
mas sem coragem ao mesmo tempo de retrucar a própria mãe em relação as atitudes
maldosas feitas para Sophie.
E nem preciso
falar o obvio certo? Sophie decide fugir em um certo dia para uma festa que a família
Bridgerton estava oferecendo, mas precisava voltar exatamente a 00:00, o
que não a impede de encontrar o amor de sua vida: Bennedict.
Algumas coisas
acontecem e Sophia decide ir embora da cidade sem Bennedict nem ao menos saber
que a dama mascara era ela, e sem a mesma saber que ele estava desesperado a
sua procura.
Após dois anos
separados, o destino decide junta-los de uma forma inesperada, mas infelizmente
existe um pequeno detalhe que ira mexer com a nossa personagem principal
feminina e que nos deixara tristes e ansiosos para saber o que ira acontecer a
partir daquele momento, pois o nosso mocinho acredita que Sophie seja uma
criada, apesar de não trata-la como deveria, e o mesmo nem sabe que ela é a misteriosa
mulher mascarada que possui seu coração.
Mas preciso confessar que entre os oito livros da série, infelizmente,
um perfeito cavalheiro foi o que menos me encantou, não digo que não há magia
em sua leitura, é claro que há, mas o fato de ser extremamente parecido com
Cinderella, o final já era esperado, assim como a trama.
4 – Os segredos de Colin Bridgerton
Ok, aqui encontra-se o meu terceiro livro favorito de Os Bridgerton,
e sim logo logo você ira descobrir qual é o meu queridinho, mas os segredos de
Colin Bridgerton
possui um lugar especial em meu coração assim como Colin, meu personagem
masculino favorito da série.
Como foco teremos Colin, um dos solteiros mais desejados de
Londres, após seus irmãos terem se casados, o foco das mães caçadoras de
maridos torna-se o nosso mocinho, e sabemos que sua mãe Violet esta mais do que
feliz em ver que seu filho logo terá que se casar.
Penelope
Featherington, uma das personagens mais cativantes e encantadoras que Julia
Quinn já fora capaz de criar, com uma beleza incomum e definitivamente sem
papas na língua, frequentando a casa dos Bridgertons por muito tempo, não era
de se surpreender que a mesma desenvolvesse uma paixão por algum dos meninos, neste
caso, Colin.
Após Penelope ouvir
um comentário indesejável da boca de Colin, mesmo que sem querer, a mesma
decide tentar superar a paixão mas continuando sendo a boa amiga que sempre
fora para ele, mas não ache que ela se deixa abalar por isso, ela não se
importa com o que a sociedade pensa dela, inclusive não liga nem mesmo para os comentários
em que comentam sobre si em As Crônicas da Sociedade de Lady
Whistledown.
Em seu retorno para casa, depois de
passar um tempo viajando, Colin começa a perceber sua amiga Penelope com uma
nova perspectiva, e vemos o relacionamento dos dois mudar pouco a pouco, sem
contar nos pequenos detalhes que me fizeram apaixonar pelo livro: suas
conversas, provocações, comentários engraçados e inoportunos, o companheirismo existente
entre os dois e as risadas que
eles iram te fazer dar durante a leitura.
No meio disso tudo,
alguns segredos precisam ser revelados, e os sentimentos desflorados e expostos,
sem dizer de uma personagem ilustre, que vemos um pouquinho mais de perto, Lady
Danbury, que cativa uma amizade cômica com Penelope, podendo nos deixar
ver personagens fortes, engraçadas, empoderadas e teimosas.
6 – O conde enfeitiçado
Ignorando o meu top 3 de leitura, posso dizer que o conde enfeitiçado
ocupa o quarto lugar na minha pirâmide Bridgerton.
Francesca
Bridgerton, uma mulher delicada, carinhosa, tímida
e introvertida, diferente de suas irmãs, Francesca sempre apreciou o seu espaço
pessoal, e o pouco contato com o mundo exterior e pessoas desconhecidas. Mas
isto não a privou de conhecer o amor com seu marido, John, conde de Killmartin,
com viveu 3 anos felizmente casada e em sua companhia, e na companhia do primo
de John e grande amigo Michael, até que o destino deseja que a vida de John se de
pôr fim.
Michael, conhecera Francesca 36
horas antes de seu casamento, e se viu perdidamente apaixonada pela mesma, até
descobrir que a mulher por quem seu coração se viu enfeitiçado e a noiva de seu
querido e prezado primo. Vivendo 3 anos como amigo próximo do casal, e passando
todo esse período de tempo escondendo seu real sentimento, Michael se ve em uma
situação delicada e complicada quando seu primo morre e se torna assim o novo
Conde de Killmartin, precisando conviver com Francesca e descobrir como lidar
com seus sentimentos que decidiram voltar a pele.
Francesca, Michael e John, eram
amigos inseparáveis, e possuíam uma bela amizade, onde o casal nunca sequer suspeitou,
deixando uma abertura para Francesca que se tornara próxima de Michael,
questionando-o até sobre seus relacionamento e ações libertinas, mas tudo de
modifica quando seu amado marido se vai, se vendo perdida após perder o homem
que amava e o filho que carregava, tendo agora em seu lado seu único amigo: Michael,
mas sem entender o que acontecera entre os dois, já que seu relacionamento
começa a se modificar pouco a pouco.
Quatro anos depois, Francesca
decide se casar novamente, juntamente ao mesmo tempo em que Michael decide
voltar de uma de suas viagens, decidido a se casar e assumir o seu titulo de
Conde.
Vemos o olhar de Francesca mudar
em relação ao tão querido amigo, e sua preocupação aumentar quando o mesmo se
encontra doente, ao mesmo tempo que temos a nossa protagonista atrás de um
marido para lhe dar filhos, já que acredita que sua única forma de ter
felicidade novamente seria tendo filhos, já que não achava possível amar alguém
novamente. Até que se encontra possuindo sentimentos por Michael, e descobre
que o mesmo pode tê-la amado por muito mais tempo do que pensara.
7 – Um beijo inesquecível
E finalmente chegamos o meu livro
favorito de Os Bridgertons, Hyacinth você
tem todo o meu coração.
Hyacinth Bridgerton,
acredito que não possuo nem palavras para descrever essa personagem que em
encantou em tantos aspectos, filha caçula de Violet, pode ser considerada teimosa,
corajosa, intrometida, poderosa, impulsiva e totalmente fora dos padrões da
sociedade.
Possuindo uma
grande amizade com Lady Danbury, o que poderia sem considerado um ato de
coragem, já que a senhora em questão não possui papas na língua, assim como a
nossa protagonista, cativando-nos com uma amizade totalmente diferente, e
definitivamente engraçada.
Até que em um
certo dia Hyacinth conhece o tão ilustre neto de Danbury, Gareth St. Clair, considerado
um libertino, mas que possui uma história familiar com diversos problemas, que
conhecemos pouco a pouco, fazendo com que queiramos proteger o mocinho de todo mal
e do monstro que é seu “pai”.
Em um certo
momento, Gareth recebe um diário de sua avó, após a morte de seu irmão e decide
que precisa lê-lo, mas a um pequeno problema, ele está em italiano, e é aí que
Hyacinth entra, traduzindo o livro para o nosso protagonista.
E é claro que
ela não deixaria a situação muito fácil para ele, até porque com todo aquele gênio.
Vemos os dois se aproximarem pouco a pouco e as provocações aumentarem no mesmo
nível, até que Hyacinth descobre através de sua tradução que há joias escondidas
na casa do pai de Gareth e ela está totalmente determinada a ajuda-lo a achar.
Eu até poderia
escrever um pouco mais sobre esse livro, mas prefiro deixa-la curiosa para
saber o que irá acontecer entre o jovem casal, e posso lhe afirmar: um beijo inesquecível
é definitivamente o livro mais engraçado e magnifico de Julia Quinn.
8 – A caminho do altar
Gregory Bridgerton, o filho mais novo de Violet, comparado com os
outros meninos, após ver todos os seus irmãos se casarem por amor, inclusive Hyacinth,
a quem achou que nunca se casaria, apesar de suspeitar de como Gareth aguenta a
irmã, Gregory esta decidido que ira se casar apenas quando se apaixonar de
verdade, e é disto que ele esta a procura, do amor.
E é durante uma visita a casa de seu irmão Anthony que ele a
encontra, Hermione Watson, o diamante da temporada, um adorável e bela jovem, atraindo
a atenção de todos os homens, mas é por que ela que Gregory se vê completamente
apaixonado, corrompido, até descobrir que a mesma já encontra-se apaixonada por
outro homem, e é ai que a melhor amiga de Hermione, Lucinda Abernathy decide
ajuda-lo.
Lucy, uma jovem determinada e admirável, decide ajudar Gregory a
conquistar sua melhor amiga Hermione, por não aprovar o relacionamento de sua
amiga com o funcionário de seu pai, aproximando-se do jovem Bridgerton e
criando uma estranha amizade com o mesmo, sem nem ao mesmo se preocupar com
seus modos e maneira de agir e falar quando está com o mesmo.
Até que como uma brincadeira do destino Lucinda se encontra
desenvolvendo sentimentos pelo homem que deveria ajudar a ficar com sua amiga,
mesmo sabendo que ela se encontra noiva e que nunca poderá se casar por amor.
Lucy continua com sua ajuda a Gregory, mas o mesmo começa a
perceber mudanças na mulher e começa pouco a pouco a percebe-la de uma maneira diferente, até
que em um evento Hermione é flagrada e obrigada se casar com outro homem,
deixando Gregory em choque, mas ao mesmo tempo o obrigando a analisar e
perceber seus sentimentos, inclusive por Lucinda.
Vemos nossa personagem indo embora para se casar e como o mocinho
lida com o seu casamento e o fato de que não pode te-la, ao mesmo tempo em que
tentam lidar com seus sentimentos, e preciso confessar: chorei durante a
leitura deste livro. Julia Quinn conseguiu me emocionar com seu romance em um nível
totalmente diferenciado.
Bom, como pode ser visto, fiquei
encantada e apaixonada por todos os livros da série, e recomendo do fundo do
meu coração esta leitura, e se você está meio assim lembre-se: eu estava morrendo
de medo e tédio pensando que seria mais um clichê e agora me vejo toda boba e
chorando por causa de romances de época, e tudo isso por causa de uma única pessoa:
Julia Quin.
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